A Teoria Sistêmica Familiar fundamentada no fato de que o homem não é um ser isolado, mas um membro ativo e reativo de grupos sociais promove a terapia com foco no sistema no qual o indivíduo está inserido, com o objetivo de trabalhar, junto ao terapeuta, uma melhor qualidade de vida, modificando o funcionamento da dinâmica familiar e os processos psíquicos internos de sua estrutura de maneira a intensificar o crescimento psicossocial de cada membro.

Assim, a família modificada oferece a seus membros novas circunstâncias e perspectivas de si mesmos.

Recomenda-se a Terapia Familiar quando as queixas que se apresentam referem-se muito a seus familiares e o sistema de relações no qual vive (família) passa por muitas dificuldades ou quando toda a família sofre pelas dificuldades de um de seus membros.

Existem também indicações especiais à terapia familiar nos casos de:

problemas conjugais e familiares;
separação;
limites pais e filhos (redefinição de papéis);
recasamentos;
violência doméstica;
distúrbios de conduta em jovens;
uso de drogas e alcoolismo,
abuso sexual,
distúrbios alimentares como anorexia (recusa à comida)
bulimia (desejo irresistível de comer constantemente),
e doenças crônicas.

Enfim, qualquer situação onde todo o sistema familiar sofre e seria beneficiada com a terapia, ela é indicada.